Piloto automático é conhecida por ser da famoso banda SuperCombo.
"Encerrei minha primeira live com essa música, e chorei. Ali eu entendi a música de uma forma diferente, com tudo o que a gente está passando. Essa música é atemporal e faz sentido nesse momento", relembra ela.
"Idealizei o EP durante a quarentena pela necessidade de me expressar diante de tudo isso. O que está acontecendo no mundo muda nosso olhar para muita coisa. Comecei a escutar músicas como nunca antes. Senti que tudo o que eu falasse, estava correndo risco de não ser suficiente. Elas me tocaram de uma maneira diferente, e resolvi fazer essa releitura", diz Sandy.
"Algo aconteceu aqui na pandemia, e quem está ligado agora sabe disso també. Senti que esse momento era de livre expressão. A gente está descobrindo como viver e, nesse processo de me adequar, olhar para dentro e para a minha família, quis aprofundar meus sentimentos em relação a isso. Senti a liberdade de fazer uma licença poética no meu trabalho", afirma ela.
Na Lua Cheia, a gente fez o take três vezes porque o desafio era fazer plano sequência, e o sol estava batendo direto no meu olho. Nos takes em que me emocionei e chorei, não sei realmente o que bateu. Talvez foi porque nos dois anteriores eu tivesse conseguido entrar em contato com minhas emoções", acredita.
"Conheci Piloto Automático no Superstar, meu primeiro projeto depois da maternidade onde fui jurada por dois anos seguidos. Já me apaixonei bastante na época, e os rapazes do Supercombo são ótimos compositores. Mas quem chamou atenção para a música este ano foi o Lucas, e gravamos. Sou uma pessoa racional, mas às vezes a gente tem um pouco de magia!", diz Sandy
Reproducao:(📷 Instagram/@quemacontece)
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